Na zona urbana, bairros que esperavam há anos por melhorias finalmente veem mudanças. É o caso do Cidade Jardim, onde ruas como a C5 foram completamente asfaltadas. Onde antes havia buracos e abandono, agora há dignidade e qualidade de vida. O trabalho tem sido coordenado pelo secretário de obras, Roginaldo, que lidera equipes em ritmo acelerado de execução.
Mas é na zona rural que o impacto social das obras se revela ainda mais profundo. Estradas antes intransitáveis começam a ganhar forma e utilidade. Produtores rurais, que enfrentavam dificuldades para escoar a produção, comemoram a chegada do maquinário. E não só eles: crianças e adolescentes que dependem do transporte escolar enfrentavam verdadeiros desafios para chegar às escolas. Com o patrolamento e cascalhamento das vias, o acesso à educação se torna mais seguro e viável.
A gestão também chega a locais historicamente esquecidos, como as comunidades indígenas. Os Xikrin do Cateté, por exemplo, já começam a sentir os efeitos da presença do poder público, que promove obras não apenas de mobilidade, mas também de reconhecimento e integração social.
A sensação é de que Parauapebas passa por um novo momento. Um governo que, pela primeira vez em muito tempo, olha para todos: do centro à periferia, do produtor rural ao povo originário. O resultado não está apenas nas ruas asfaltadas ou estradas melhoradas, mas no resgate da confiança da população no poder público.
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