As obras não se resumem à sua finalidade inicial — seja reformar uma escola, seja pavimentar uma rua. Elas movimentam a economia local, geram emprego e renda, e são um dos motores mais imediatos da recuperação socioeconômica. Quanto mais obras, mais pessoas contratadas para executá-las.
Uma simples consulta ao novo site do CAGED mostra dados que desmentem a narrativa pessimista da oposição — uma oposição que, vale lembrar, é formada pelo mesmo grupo que esteve no poder por décadas, deixou a cidade em frangalhos, e agora, fora do governo, parece ter soluções mágicas para tudo aquilo que não soube resolver quando teve a oportunidade.
Segundo o CAGED, em 2024, Parauapebas fechou o ano com um saldo de apenas 45 contratações por mês, considerando todos os setores da economia:
Já em 2025, até o mês de maio, esse número saltou para uma média de 199 contratações mensais — um avanço expressivo e concreto.
Claro, ainda há muito a ser feito. Mas com coragem, responsabilidade e principalmente com verdade, Parauapebas vai superar a crise. E mais do que isso: vai deixar para trás a velha política, que foi próspera apenas para os bolsos de poucos, e construir um futuro com oportunidades para todos.
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