De acordo com informações apuradas, as denúncias incluem o uso de diárias para fins pessoais, ausências recorrentes no trabalho, utilização irregular de combustíveis e até o desaparecimento de um veículo oficial do órgão, nunca esclarecido. Fontes internas do IMEQ/PB relatam que há um clima de insegurança entre os servidores e que uma auditoria extraordinária já foi instaurada por determinação da autarquia federal.
Um dos servidores, sob condição de anonimato, revelou que os primeiros levantamentos apontaram “evidências concretas” de irregularidades, levando à suspensão dos repasses de verbas federais ao IMEQ/PB até o fim das investigações. A medida demonstra a seriedade dos indícios contra a gestão de Arthur Galdino.
Ainda segundo os relatos, Galdino costuma se gabar de possuir respaldo político nos três poderes estaduais e, por isso, não teme qualquer punição. Ele também seria cotado, nos bastidores, para uma vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE), o que, segundo críticos, representaria um risco ainda maior ao erário público.
A gestão de Arthur Galdino tem sido marcada por polêmicas e denúncias de autoritarismo. Servidores do órgão e cidadãos paraibanos cobram do governador João Azevêdo a exoneração imediata do presidente do IMEQ/PB, como forma de preservar a imagem e a credibilidade da gestão estadual.
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